Diferenciação entre risco cirúrgico e estado físico do paciente, segundo a Classificação da American Society of Anesthesiology (ASA).
Relação entre a classificação ASA e a classificação clínico funcional do idoso, segundo Moraes e Lanna (2016).
Avaliação geriátrica ampla no pré-operatório do idoso com a utilização do Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional (IVCF-20).
Algoritmos de avaliação do risco de complicações, segundo o American College of Surgeons (NSQUIP).
Algoritmos de avaliação do risco cardíaco: Geriatric-Sensitive Peroperative Cardiac Risk Index , Índice de Risco Cardíaco e avaliação da reserva funcional cardíaca pelo Equivalente Metabólico da Tarefa (MET).
Principais complicações pós-operatórios no idoso e sua abordagem, com ênfase no diagnóstico e tratamento do delirium.